O que está por vir?

“As pessoas tem medo do futuro, daquilo que está a nossa espera, e muitas vezes até comprometem o bem-estar e o desenvolvimento positivo do dia a dia, contaminadas pela incerteza do destino. Porém, todos sabemos que a vida e a morte já estão determinadas desde o nosso nascimento. Por que então se fixar nos problemas e no sofrimento?

Ao contrário desse fatalismo, acho que todos, nesse desafio da continuidade de nossa sociedade e de lidar em harmonia com o planeta, temos de “arregaçar as mangas” e trabalhar pela supremacia do bem em que acreditamos.

A fé em ação é viva, pode mudar tudo à volta e está ao alcance de todos nós.

Compreendendo que o primeiro passo seja mudar a nossa atitude, porque modificar os outros e enxergar os defeitos alheios é fácil demais. Já olhar para si mesmo e tomar coragem de alterar comportamentos e atitudes não é assim tão trivial, porém é possível e muito gratificante quando conseguimos.

Não devemos nos desanimar com as coisas negativas, porque sempre algo dessa mudança depende de nós. Se cada pessoa e cada família se conscientizar de sua forma de agir, procurar acalmar o consumo e limpar o excesso de raiva e medo, o mundo será melhor com certeza. Não estamos nesta Terra por acaso. Se nossa existência se deve a fatores cármicos, qual o carma do momento planetário?

Se somos parte de um todo, cada um de nós pode e deve então cuidar de sua energia, de suas escolhas, de seus comportamentos, e isso mudará o mundo. Nesse sentido, como ensina o nobre mestre da Chama Violeta, Saint Germain, “o tempo urge”.

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Os mestres ensinam que devemos apostar em nossa evolução e lembram que olhar o que já aconteceu e encaixar em profecias fatalistas é relativamente perigoso, porque podemos assim imaginar como será terrível o nosso futuro. Pensando em tudo que pode acontecer, talvez nos deixemos levar pelo inconsciente coletivo e ficar falando mal do governo que não cuida dos mananciais de água, que não ampara devidamente as crianças, que ainda não erradicou a dengue e outras doenças, que não há políticos honestos. Mas e nós?

O que temos feito para erradicar as nossas doenças? O que fazemos para combater o mau humor que brinda o café da manhã daqueles que vivem conosco?

O que fizemos de nossa vida no último ano?

O que você fez?

O que está fazendo consigo agora?

Onde está sintonizando suas energias e seus pensamentos?

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Se você acha que não tem oportunidades para ser feliz, para se expressar ou ganhar dinheiro, pensem em outro tipo de ocupação, doe-se mais, faça por amor, realize apenas por fazer, sem desejar recompensas imediatas, e verá a vida começar a circular e o levar junto em um fluxo de amor e alegria. E finalmente, vibrando mais amor, a ressonância desse sentimento seguirá curando você de todas as angústias de seu coração, pode confiar.”

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